segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A oferenda...


Sinto-me assim muitas vezes, preso contra aquela rocha nua e fria, como um animal no ritual do sacrifício,  só e devorado pelo tesão, aguardando o momento em que Vénus irá descer do Olimpo para reclamar a sua oferenda... E eu, a sua oferenda, anseio ser devorado pelo seu tesão infinito até a deusa se transformar em mulher e eu no homem que a irá saciar em luxúria, até ao limite dos nossos sonhos mais eróticos...

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Foi memorável aquela reunião...

Estávamos os dois na minha sala de reuniões. A reunião há muito que tinha terminado e todos foram saindo. E ela saiu também, mas há pouco voltou atrás, sorrindo-me apoiada na ombreira da porta, numa pose sensual que prenderia mesmo o olhar do mais púdico.
Devolvo-lhe o sorriso, não resistindo a perguntar: - Voltaste?
- Parece que sim. - Retorquiu misteriosa sem desmanchar aquele sorriso sensual, avançando até à mesa como um andar felino, capturando o meu olhar que já só lhe percorre o corpo de alto a baixo, denunciando o meu interesse.
E ela sentindo o meu olhar nas sua coxa, sentou-se de lado na mesa erguendo-a, levando-me a imaginar como estará agora entre aquelas pernas...
Este pensamento excita-me e dou com o olhar dela a tocar o volume que se ergue nas minhas calças. Desvia repentinamente o olhar e olhando-me nos olhos, enquanto passeia lânguidamente as pontas dos dedos pela mesa, dispara súbitamente: - Já comeste alguém nesta mesa?
A pergunta surpreendeu-me e deixou-me momentâneamente sem resposta. Há muito que a desejava e suspeitava que eu também não lhe era indiferente. Aquelas trocas de olhares denunciavam-na... Mas disto não estava à espera.
E lá estava ela ali com a coxa apoiada na mesa, ainda passeando os dedos levemente como se os estivesse a passar no meu corpo, aproximando-os do meu pénis.
Uma forte erecção devolveu-me rápidamente a capacidade de resposta.
- Podes ser a primeira...
- O que te leva a pensar que quero ser a primeira?
Ahhh! aquele olhar, aqueles dedos que não param, os seios a pedir para serem agarrados, chupados... estou a ficar louco!!
Respondo em tom de desafio: - Tu queres ser sempre a primeira em tudo.
Olhou-me, sorriu, contornou a mesa e colocando-se bem à minha frente de costas para a cabeceira, sentou-se nela afastando um pouco as pernas e sem desmanchar aquele sorriso sedutor, aguardando a minha jogada...
E eu joguei. Joguei impulsionado apenas pelo tesão do momento.
Avancei rápido para ela, metendo-me entre as coxas que se abriram para me receber, entrelaçando-se e puxando-me contra o seu sexo húmido, enquanto as bocas se fundem na sofreguidão de um tesão há muito acumulado.
Uma pausa para respirar e logo os dedos rápidos, desapertam e abrem os zipers, deixando cair ao chão aquela fina camada de civilização que impede a entrega total dos animais que há em nós. E logo nus nos apertamos e esfregamos, sentindo o tesão um no outro.
Com a ponta da língua, lambo-lhe em volta os mamilos já eriçados e endurecidos, enquanto ela se recosta na mesa, apoiada nos braços, apenas sentindo e gemendo o prazer sentido, erguendo para cima o corpo e movendo-o de forma a esfregar na minha boca os seus seios, como se eles me implorassem "chupa-me, chupa-me!"...

E eu chupei. Chupei e devorei aqueles seios em forma de pêra, abocanhando e metendo toda a ponta na minha boca, sugando um de cada vez, antes de voltar à sua boca.
E os corpos abraçam-se e apertam-se de novo... as mãos descendo rápidamente, impulsionadas por este intenso tesão que me endurece o falo que ela agora aperta, ou me molha as pontas dos meus dedos que se perdem entre os seus lábios vaginais.
Estou louco e quero-a já, fervendo como uma poderosa locomotiva, mas sou de repente travado por um "espera!".
Ela afasta-me empurrando-me para trás com aquele sorriso misterioso, perante o meu olhar incrédulo, falando: - Sou a primeira nesta mesa, por isso quero que seja memorável.

Dizendo isto, salta para o chão rápida e sensual como uma gata, convidando-me a estender-me naquela mesa, como se eu fosse o prato principal de um banquete.
A situação excitou-me ainda mais e ela adorou o perfil daquele mastro erguido que beijou e acariciou com as pontas dos dedos, antes de saltar de novo para a mesa, olhando-me nos olhos e falando com os lábios melados e com a voz alterada pela excitação: - Já subi ao podium... agora quero o prémio.
Volta-se então de costas para mim, enterrando-me todo nela, devagar, bem devagar, saboreando o momento. E eu gemo com ela, acariciando-lhe os seios nas minhas mãos...
Foi uma cavalgada memorável que prolongámos tanto quanto nos foi possível, completamente nus a foder em cima da minha mesa de reuniões, a mover-nos sincronizados e a gemer em uníssono o prazer daquele momento realmente memorável, em que já só existimos os dois na nossa entrega.
Há muito que o mundo se desvaneceu à nossa volta, não importando mais o risco de alguém surgir por aquela porta. Então, sentindo que ela se aproxima rápidamente do orgasmo, agarro-a pela cintura e começo a fazê-la subir e descer em mim, rápidamente, em sincronia com os movimentos fortes do meu falo que nela se afunda a cada descida do seu corpo.
E explodem então em nós dois, violentos e intensos os orgasmos.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Um convite sensual a me perder nessas montanhas...


(clicar para aumentar)
Como um aventureiro em busca do El Dourado,
subindo às apalpadelas com todo o cuidado.

Chego ao topo, beijando e tocando suave,
sentindo na língua a excitação do pico.

Então... atormentado pela doce sede do tesão
abocanho e chupo dos frutos que aperto na mão.

E de lança em riste penetro o vale que as separa,
abrindo caminho apertado, sentindo o tesão sugado.

Desperta então excitada a deusa, numa vontade eterna,
revelando ao mortal a entrada da sua húmida caverna.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sente-me agora assim neste tesão imenso...

Sente...

Sente o toque sensual dos meus lábios, queimar a tua pele com o ardor do meu tesão. Sente como eles se esmagam nos teus, sente a  minha língua que ousada invade a tua boca... Sente-a possuir a tua na loucura do tesão.

Sente o tesão no meu sexo excitado, que contra o teu se esfrega apertado.

Sente o tesão endurecer os mamilos ao toque envolvente da minha língua...

Sente como te quero a cada chupada e sente a loucura do tesão a cada apalpadela, a cada aperto mais ousado.

Sente as minhas mãos percorrer a tua nudez, desenhando o meu desejo com as pontas dos dedos.

Sente como se metem audazes entre as tuas coxas que para mim abres sem pudor, num convite excitante e excitado e sente como os meus dedos as percorrem num vaivém sensual, num aproximar e afastar sem pressas mas cada vez mais próximo.


Sente o desespero do tesão que te consome, inundando o teu sexo com o néctar do desejo que eu chupo deliciado nas pontas dos dedos.

Não aguento mais!

Sente os meus dedos entre os teus lábios vaginais, percorrendo o teu sexo debaixo para cima até ao clitóris ou rodopiando suaves enquanto nos beijamos na boca.

Queres mais... sinto-o em mim, na forma como agarras e apertas o meu sexo.

Oh, tesão!!

Penetro-te com os dedos... fundo, bem fundo, em gancho, tocando-te para a frente, enquanto te penetro a boca com a língua... Um duplo beijo de dedos e língua.

Liberto-me por um momento, olhos nos olhos... deliciando-me com o prazer que leio no teu rosto.

Agarro-te os seios, aperto-os, beijo-os, sugo-os e desço... Lábios e língua pelo teu corpo. Desço sem parar até às tuas coxas que lambo e lambo e chupo...

Sinto-te louca de tesão, pela forma como tentas meter a rata na minha boca... E ergo-te uma perna que poiso no meu ombro e... mergulho a minha língua na fonte do teu desejo.


Sente como sacio nela a minha sede, sente como descubro nela a cada toque o teu prazer, sente como a ele me entrego de boca, língua, dedos...

Sente como te sinto assim sentir e como te quero agora fazer vir!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Saciando a sede na tua fonte...

Sentas-te tranquilamente na nudez excitante desse corpo que clama por mim e tranquilamente recostas-te, ao mesmo tempo que te abres de par em par, expondo a fonte dos nossos desejos mais profundos, à sede do meu tesão.

E eu mato em ti a minha sede, nessa tua fonte, onde como um cachorro,  bebo com a língua o néctar do teu tesão. Não imediatamente já que antes me perco na sensualidade excitante das tuas coxas assim abertas. Percorrendo-as com longas e sedutoras carícias, desenhando nelas com a língua e as pontas dos dedos o tesão que me possui...

Quando poiso a minha boca na tua fonte, sinto o prazer no movimento do teu corpo irrequieto, gemido ou gritado, a cada toque mais ousado, da ponta da minha língua no teu sexo molhado.

Excita-me a tua excitação... enlouquece-me a tua loucura que me faz arder em tesão. Excitado, sinto como te esfregas em mim, possuída por um prazer louco e selvagem... pelo tesão com que me agarras e puxas os cabelos com força... e eu, cada vez mais louco e selvagem aperto-te os seios e os mamilos, seguro-te com força e assalto com todas as minhas armas o teu último castelo do prazer, beijando, lambendo, chupando ou soprando, construindo aos poucos no teu clitóris a vaga de prazer que te vai invadindo para explodir violentamente no orgasmo que te vai dominar e possuir.

No ardor húmido do teu desejo...

Eu quero estar aí nesse momento
e entregar-me assim a ela,
fazer minha a tua vontade,
ser o objecto do teu desejo
e o instrumento do teu prazer.

Sentir nas pontas dos dedos
o molhar dessa vontade imensa.

Sentir como o teu corpo estremece
a cada toque da minha língua.

Sentir como o prazer te enlouquece
quando os meus dedos te penetram
e fazem desejar em ti o meu tesão.

Sentir no membro viril para ti erguido
e no "beijar" sensual da tua greta húmida,
o atear da loucura que move este tesão.

Abres-te para mim revelando a entrada
que queres que o viril aríete devasse,
agora apertado e dominado na tua a mão.

Sou agora teu. Toma-me para teu prazer!

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O tesão daquele engate...

Nunca nos vimos, nem nunca estivemos juntos. No entanto, já nos conhecemos há alguns anos, alguns anos em que temos partilhado os pensamentos e até as confidências mais intimas.

Nunca calhou acontecer, mas ontem surpreendeste-me ao revelares subitamente a vontade de viveres aquela tua fantasia do engate... comigo.

Por isso estou agora neste bar, olhando ansioso por te descobrir em quem entra e tu entras finalmente, monopolizando o meu olhar que logo o teu atrai.

E sentes como te penetra este olhar até ao fundo de ti, incendiando logo o teu desejo.

Entre sorrisos e olhares possuídos, trocamos dois simples "olá", quase sussurrados e enrouquecidos pelo desejo evidente, aproximando os rostos para trocar dois beijos que nunca chegarão ao destino, já que as bocas se colam pelo caminho uma na outra, num beijo de lábios que se acariciam discretamente entalando-se uns nos outros...

- Ainda bem que pensámos em tudo... - sussurro ao teu ouvido.

Sorris com aquele sorriso tremendamente sedutor e carregado de desejo, que eu tantas vezes tentei imaginar e limitas-te a dizer: - Leva-me e surpreende-me.

Rápidos chegamos ao carro e nele atravessamos a estrada para o motel, trocando olhares cúmplices e plenos do desejo que agora nos consome.

Já no motel, acabada de abrir a porta do quarto, logo nos beijamos, apertando-nos ali mesmo de pé, entre abraços e amassos, esfregando corpos e sexos, enquanto as roupas se abrem e se soltam arrastadas pela voracidade deste nosso tesão.

E seminus unem-se bocas e línguas que se enroscam e possuem uma à outra. Sentes de repente uma mão que se intromete logo ousada entre as tuas pernas, denunciando a força do tesão que me invade...

Os dedos mergulhando ágeis na tua húmida caverna, desmoronando em ti o último baluarte da razão, à medida que tesão e prazer te invadem com a força de um tsunami.

Enlouqueces e eu sinto a tua loucura na forma como me agarras o sexo e o tiras para fora das cuecas, duro e erguido para teu prazer...

Hoje é daqueles dias em que o desejo não espera por um quarto, por uma cama, ou mesmo um sofá... vou-te penetrar ali mesmo contra aquela parede com a voracidade com que o macho possui a sua fêmea no cio. E tu és agora essa fêmea e sem compostura nem decoro, apressas-te a encostar o meu sexo, agora caralho tesão, na entrada da tua cona molhada, tal é a vontade e o desejo de te sentires por mim trespassada.

E eu sem te fazer esperar, trespasso-te com esta espada incandescente do desejo imenso que acendeste em mim, socando forte em fortes movimentos pélvicos... apertada entre mim e a parede, agarras-te ao meu pescoço, esfregando os seios no meu tronco nu e suado, libertando-os do soutien e roçando os bicos na minha pele nua, à força do movimento das minhas fortes penetrações em ti.

Agarras-te com força a mim e levantas uma perna que cruzas e apertas contra as minhas nádegas que contraio a cada penetração... As bocas fecham-se uma na outra, devoram-se, misturam-se e envolvem-se as línguas sem pudor... beijamo-nos, sugamo-nos e fodemos, fodemos, fodemos, fodemos desalmadamente...

Eu sinto o prazer que tens em cada investida que faço em ti e tu sentes-me todo, sentes o prazer crescer em mim a cada toque no fundo do teu ser...
Sentes-me e eu sinto-te, assim completamente entregues ao prazer... dar e receber a um ritmo intenso e enlouquecedor... enlouquecemos juntos... gozamos juntos... viiiiiiiiimo-nos juntos...

E ainda nem chegámos à cama... a tarde promete.

terça-feira, 23 de julho de 2013

O poder da sedução...

Deixei-me ficar para trás propositadamente, esperando que todos saíssem e tu, tu sabes que uma tempestade se avizinha, mas longe de a acalmar, excitas os elementos com sedutores e intermináveis olhares e sorrisos. É como se me pedisses: "Fica... quero que me comas".
Agora que os últimos saíram, trancas a porta e sentas-te tranquilamente ali junto àquela mesa onde os nossos olhares se cruzaram a primeira vez. Enches um "flute" de "champagne", molhas nele os lábios e neles a língua, num sedutor e irrecusável convite ao tesão que mal se contém apertado nas minhas calças.
Atravesso a sala, olhando-te nos olhos, trocando olhares de profundo desejo, vontade de ter e possuir que se fecha num longo beijo em que te abres para receber o meu corpo entre as tuas pernas, que se abrem mais à passagem da minha mão. Nenhum de nós esconde a urgência de um tesão acumulado em longas e sedutoras trocas de olhares. Um tesão imenso de possuir e ser possuído... um tesão que sentes na mão com que libertas e agarras o meu sexo... o tesão com que te subo a saia e baixo de repente a calcinha, libertando as pernas e mergulhando a minha cabeça entre elas... e tu? Tu poisas as pernas nos meus ombros e recostas-te languida e voluptuosamente, entregando-te de corpo e alma ao prazer daquele momento... tão esperado, desejado e sempre tão único.

terça-feira, 23 de abril de 2013

No calor daquela noite... tesão e paixão!

Desde que cheguei a tua casa e durante toda a festa me seguiste com o olhar. com ele me prendeste e com ele excitaste o meu desejo que agora não me larga, invadindo a minha mente com os pensamentos mais eróticos e obscenos.

Ah! como eu queria agora possuir esses teus seios fartos, mal tapados pelo teu longo vestido vermelho!!!

Mas também durante toda a noite me evitaste, afastando-te com uma desculpa qualquer sempre que de ti me aproximei, como num jogo do gato e do rato em que já não sei quem é um e quem é o outro.

Finalmente dás por finda a festa e todos começam a sair. Despedes-te de todos um a um e eu de propósito vou ficando para o fim...

Sorris enquanto trocamos dois beijos e dizes-me apenas antes de te voltares para outro grupo:
- Gostei que tivesses vindo.

Os meus amigos sedentos de prosseguir a ronda da noite quase que me arrastam à força para fora, mas eu quero ficar e digo-lhes apenas que vou para casa dormir. Chamam-me maluco metem-se nos carros enquanto os teus últimos convidados deixam o prédio, seguidos pelo teu olhar, lá em cima no teu romântico terraço.

Olho-te uma vez mais imponente e sensual no teu vestido vermelho e quase que consigo adivinhar o teu sorriso, quando... algo quase imperceptível desliza discretamente das tuas mãos, caindo junto de mim.

Coloco-lhe o pé em cima para impedir que salte para longe e discretamente baixo-me como para apertar o sapato e recolho a chave com a mão.

Entretanto lá em cima, calmamente afastas-te do parapeito e sentas-te no sofá, saboreando um sauvignon blanc e é assim que eu te encontro quando de novo entro no teu terraço, agora brindado com um sorriso aberto que soa em mim como um "demoraste muito".

Estás ali mais sensual do que nunca, com os teus seios a arfar de ansiedade, como se quisessem saltar do vestido. Os mamilos já salientes enchem-me de um intenso tesão que me percorre e me deixa de espada em riste.

Soltas um gemido involuntário, quando os toco com as pontas dos dedos e agarro um seio que aperto mesmo sobre o vestido e saltas despudoradamente para o meu colo quando me sento a teu lado, afirmando assim o quanto me queres agora... Sem hesitar correspondo aos teus mais secretos desejos e beijo-te na boca penetrando-te e possuindo-te assim com a língua, enquanto as mãos libertam os seios do vestido que os contém, apertando e apalpando na maior loucura.

E assim nos beijamos, lambemos e chupamos enquanto esfregamos os sexos excitados, proferindo obscenidades e loucas vontades...

Deito-te no sofá e ergo o vestido que agora só te tapa a cintura... puxo-te as calcinhas e abro-te as pernas com força e sem meiguice, olhando-te nos olhos... todo o teu corpo se contorce e arfa com o tesão que leio no teu olhar.

Rouca de emoção, ordenas-me: - Fode-me! Fode-me toda!

E eu, atirando fora a camisa que há muito me abriste, tirando as calças de forma decidida, hesito de forma propositada no momento de revelar o que agora mais queres em ti... e sorrio. Sorrio da mesma forma que me sorriste toda a noite e, montando-me em ti, tiro para fora o mastro que logo se ergue para teu prazer, possuindo com ele os teus seios que aperto. E tu louca abocanhas a cabeça redonda e macia sempre que avança para a frente, dando-lhe as chupadas que me fazem soltar aqueles gritos que atiçam ainda mais o teu tesão.

E louco meto três dedos fundo em ti, possuindo-te o sexo ao mesmo tempo que te possuo os seios... e loucos gozamos assim em orgasmos violentos que em lugar de nos acalmar, excitam ainda mais a tempestade que se avizinha...

Ergo-me e ergo-te também, beijando-te sofregamente na boca, antes de te encostar naquela tua mesa em que tanto fantasiei comer-te ao longo da tua festa. Na minha mão, o falo imenso apertado, pronto a empalar a tua cona molhada com os golpes viris porque tanto anseias...

Não te atreves a pedir que te foda com receio que eu atrase mais tal momento e por isso soltas apenas um gemido rouco quando me olhas com aquele olhar submisso. Então eu enterro-me em ti todo de uma vez dando início ao carrossel que, para baixo e para cima e em todas as posições, nos fará girar até cair...