terça-feira, 23 de abril de 2013

No calor daquela noite... tesão e paixão!

Desde que cheguei a tua casa e durante toda a festa me seguiste com o olhar. com ele me prendeste e com ele excitaste o meu desejo que agora não me larga, invadindo a minha mente com os pensamentos mais eróticos e obscenos.

Ah! como eu queria agora possuir esses teus seios fartos, mal tapados pelo teu longo vestido vermelho!!!

Mas também durante toda a noite me evitaste, afastando-te com uma desculpa qualquer sempre que de ti me aproximei, como num jogo do gato e do rato em que já não sei quem é um e quem é o outro.

Finalmente dás por finda a festa e todos começam a sair. Despedes-te de todos um a um e eu de propósito vou ficando para o fim...

Sorris enquanto trocamos dois beijos e dizes-me apenas antes de te voltares para outro grupo:
- Gostei que tivesses vindo.

Os meus amigos sedentos de prosseguir a ronda da noite quase que me arrastam à força para fora, mas eu quero ficar e digo-lhes apenas que vou para casa dormir. Chamam-me maluco metem-se nos carros enquanto os teus últimos convidados deixam o prédio, seguidos pelo teu olhar, lá em cima no teu romântico terraço.

Olho-te uma vez mais imponente e sensual no teu vestido vermelho e quase que consigo adivinhar o teu sorriso, quando... algo quase imperceptível desliza discretamente das tuas mãos, caindo junto de mim.

Coloco-lhe o pé em cima para impedir que salte para longe e discretamente baixo-me como para apertar o sapato e recolho a chave com a mão.

Entretanto lá em cima, calmamente afastas-te do parapeito e sentas-te no sofá, saboreando um sauvignon blanc e é assim que eu te encontro quando de novo entro no teu terraço, agora brindado com um sorriso aberto que soa em mim como um "demoraste muito".

Estás ali mais sensual do que nunca, com os teus seios a arfar de ansiedade, como se quisessem saltar do vestido. Os mamilos já salientes enchem-me de um intenso tesão que me percorre e me deixa de espada em riste.

Soltas um gemido involuntário, quando os toco com as pontas dos dedos e agarro um seio que aperto mesmo sobre o vestido e saltas despudoradamente para o meu colo quando me sento a teu lado, afirmando assim o quanto me queres agora... Sem hesitar correspondo aos teus mais secretos desejos e beijo-te na boca penetrando-te e possuindo-te assim com a língua, enquanto as mãos libertam os seios do vestido que os contém, apertando e apalpando na maior loucura.

E assim nos beijamos, lambemos e chupamos enquanto esfregamos os sexos excitados, proferindo obscenidades e loucas vontades...

Deito-te no sofá e ergo o vestido que agora só te tapa a cintura... puxo-te as calcinhas e abro-te as pernas com força e sem meiguice, olhando-te nos olhos... todo o teu corpo se contorce e arfa com o tesão que leio no teu olhar.

Rouca de emoção, ordenas-me: - Fode-me! Fode-me toda!

E eu, atirando fora a camisa que há muito me abriste, tirando as calças de forma decidida, hesito de forma propositada no momento de revelar o que agora mais queres em ti... e sorrio. Sorrio da mesma forma que me sorriste toda a noite e, montando-me em ti, tiro para fora o mastro que logo se ergue para teu prazer, possuindo com ele os teus seios que aperto. E tu louca abocanhas a cabeça redonda e macia sempre que avança para a frente, dando-lhe as chupadas que me fazem soltar aqueles gritos que atiçam ainda mais o teu tesão.

E louco meto três dedos fundo em ti, possuindo-te o sexo ao mesmo tempo que te possuo os seios... e loucos gozamos assim em orgasmos violentos que em lugar de nos acalmar, excitam ainda mais a tempestade que se avizinha...

Ergo-me e ergo-te também, beijando-te sofregamente na boca, antes de te encostar naquela tua mesa em que tanto fantasiei comer-te ao longo da tua festa. Na minha mão, o falo imenso apertado, pronto a empalar a tua cona molhada com os golpes viris porque tanto anseias...

Não te atreves a pedir que te foda com receio que eu atrase mais tal momento e por isso soltas apenas um gemido rouco quando me olhas com aquele olhar submisso. Então eu enterro-me em ti todo de uma vez dando início ao carrossel que, para baixo e para cima e em todas as posições, nos fará girar até cair...