terça-feira, 22 de outubro de 2013

Foi memorável aquela reunião...

Estávamos os dois na minha sala de reuniões. A reunião há muito que tinha terminado e todos foram saindo. E ela saiu também, mas há pouco voltou atrás, sorrindo-me apoiada na ombreira da porta, numa pose sensual que prenderia mesmo o olhar do mais púdico.
Devolvo-lhe o sorriso, não resistindo a perguntar: - Voltaste?
- Parece que sim. - Retorquiu misteriosa sem desmanchar aquele sorriso sensual, avançando até à mesa como um andar felino, capturando o meu olhar que já só lhe percorre o corpo de alto a baixo, denunciando o meu interesse.
E ela sentindo o meu olhar nas sua coxa, sentou-se de lado na mesa erguendo-a, levando-me a imaginar como estará agora entre aquelas pernas...
Este pensamento excita-me e dou com o olhar dela a tocar o volume que se ergue nas minhas calças. Desvia repentinamente o olhar e olhando-me nos olhos, enquanto passeia lânguidamente as pontas dos dedos pela mesa, dispara súbitamente: - Já comeste alguém nesta mesa?
A pergunta surpreendeu-me e deixou-me momentâneamente sem resposta. Há muito que a desejava e suspeitava que eu também não lhe era indiferente. Aquelas trocas de olhares denunciavam-na... Mas disto não estava à espera.
E lá estava ela ali com a coxa apoiada na mesa, ainda passeando os dedos levemente como se os estivesse a passar no meu corpo, aproximando-os do meu pénis.
Uma forte erecção devolveu-me rápidamente a capacidade de resposta.
- Podes ser a primeira...
- O que te leva a pensar que quero ser a primeira?
Ahhh! aquele olhar, aqueles dedos que não param, os seios a pedir para serem agarrados, chupados... estou a ficar louco!!
Respondo em tom de desafio: - Tu queres ser sempre a primeira em tudo.
Olhou-me, sorriu, contornou a mesa e colocando-se bem à minha frente de costas para a cabeceira, sentou-se nela afastando um pouco as pernas e sem desmanchar aquele sorriso sedutor, aguardando a minha jogada...
E eu joguei. Joguei impulsionado apenas pelo tesão do momento.
Avancei rápido para ela, metendo-me entre as coxas que se abriram para me receber, entrelaçando-se e puxando-me contra o seu sexo húmido, enquanto as bocas se fundem na sofreguidão de um tesão há muito acumulado.
Uma pausa para respirar e logo os dedos rápidos, desapertam e abrem os zipers, deixando cair ao chão aquela fina camada de civilização que impede a entrega total dos animais que há em nós. E logo nus nos apertamos e esfregamos, sentindo o tesão um no outro.
Com a ponta da língua, lambo-lhe em volta os mamilos já eriçados e endurecidos, enquanto ela se recosta na mesa, apoiada nos braços, apenas sentindo e gemendo o prazer sentido, erguendo para cima o corpo e movendo-o de forma a esfregar na minha boca os seus seios, como se eles me implorassem "chupa-me, chupa-me!"...

E eu chupei. Chupei e devorei aqueles seios em forma de pêra, abocanhando e metendo toda a ponta na minha boca, sugando um de cada vez, antes de voltar à sua boca.
E os corpos abraçam-se e apertam-se de novo... as mãos descendo rápidamente, impulsionadas por este intenso tesão que me endurece o falo que ela agora aperta, ou me molha as pontas dos meus dedos que se perdem entre os seus lábios vaginais.
Estou louco e quero-a já, fervendo como uma poderosa locomotiva, mas sou de repente travado por um "espera!".
Ela afasta-me empurrando-me para trás com aquele sorriso misterioso, perante o meu olhar incrédulo, falando: - Sou a primeira nesta mesa, por isso quero que seja memorável.

Dizendo isto, salta para o chão rápida e sensual como uma gata, convidando-me a estender-me naquela mesa, como se eu fosse o prato principal de um banquete.
A situação excitou-me ainda mais e ela adorou o perfil daquele mastro erguido que beijou e acariciou com as pontas dos dedos, antes de saltar de novo para a mesa, olhando-me nos olhos e falando com os lábios melados e com a voz alterada pela excitação: - Já subi ao podium... agora quero o prémio.
Volta-se então de costas para mim, enterrando-me todo nela, devagar, bem devagar, saboreando o momento. E eu gemo com ela, acariciando-lhe os seios nas minhas mãos...
Foi uma cavalgada memorável que prolongámos tanto quanto nos foi possível, completamente nus a foder em cima da minha mesa de reuniões, a mover-nos sincronizados e a gemer em uníssono o prazer daquele momento realmente memorável, em que já só existimos os dois na nossa entrega.
Há muito que o mundo se desvaneceu à nossa volta, não importando mais o risco de alguém surgir por aquela porta. Então, sentindo que ela se aproxima rápidamente do orgasmo, agarro-a pela cintura e começo a fazê-la subir e descer em mim, rápidamente, em sincronia com os movimentos fortes do meu falo que nela se afunda a cada descida do seu corpo.
E explodem então em nós dois, violentos e intensos os orgasmos.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Um convite sensual a me perder nessas montanhas...


(clicar para aumentar)
Como um aventureiro em busca do El Dourado,
subindo às apalpadelas com todo o cuidado.

Chego ao topo, beijando e tocando suave,
sentindo na língua a excitação do pico.

Então... atormentado pela doce sede do tesão
abocanho e chupo dos frutos que aperto na mão.

E de lança em riste penetro o vale que as separa,
abrindo caminho apertado, sentindo o tesão sugado.

Desperta então excitada a deusa, numa vontade eterna,
revelando ao mortal a entrada da sua húmida caverna.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sente-me agora assim neste tesão imenso...

Sente...

Sente o toque sensual dos meus lábios, queimar a tua pele com o ardor do meu tesão. Sente como eles se esmagam nos teus, sente a  minha língua que ousada invade a tua boca... Sente-a possuir a tua na loucura do tesão.

Sente o tesão no meu sexo excitado, que contra o teu se esfrega apertado.

Sente o tesão endurecer os mamilos ao toque envolvente da minha língua...

Sente como te quero a cada chupada e sente a loucura do tesão a cada apalpadela, a cada aperto mais ousado.

Sente as minhas mãos percorrer a tua nudez, desenhando o meu desejo com as pontas dos dedos.

Sente como se metem audazes entre as tuas coxas que para mim abres sem pudor, num convite excitante e excitado e sente como os meus dedos as percorrem num vaivém sensual, num aproximar e afastar sem pressas mas cada vez mais próximo.


Sente o desespero do tesão que te consome, inundando o teu sexo com o néctar do desejo que eu chupo deliciado nas pontas dos dedos.

Não aguento mais!

Sente os meus dedos entre os teus lábios vaginais, percorrendo o teu sexo debaixo para cima até ao clitóris ou rodopiando suaves enquanto nos beijamos na boca.

Queres mais... sinto-o em mim, na forma como agarras e apertas o meu sexo.

Oh, tesão!!

Penetro-te com os dedos... fundo, bem fundo, em gancho, tocando-te para a frente, enquanto te penetro a boca com a língua... Um duplo beijo de dedos e língua.

Liberto-me por um momento, olhos nos olhos... deliciando-me com o prazer que leio no teu rosto.

Agarro-te os seios, aperto-os, beijo-os, sugo-os e desço... Lábios e língua pelo teu corpo. Desço sem parar até às tuas coxas que lambo e lambo e chupo...

Sinto-te louca de tesão, pela forma como tentas meter a rata na minha boca... E ergo-te uma perna que poiso no meu ombro e... mergulho a minha língua na fonte do teu desejo.


Sente como sacio nela a minha sede, sente como descubro nela a cada toque o teu prazer, sente como a ele me entrego de boca, língua, dedos...

Sente como te sinto assim sentir e como te quero agora fazer vir!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Saciando a sede na tua fonte...

Sentas-te tranquilamente na nudez excitante desse corpo que clama por mim e tranquilamente recostas-te, ao mesmo tempo que te abres de par em par, expondo a fonte dos nossos desejos mais profundos, à sede do meu tesão.

E eu mato em ti a minha sede, nessa tua fonte, onde como um cachorro,  bebo com a língua o néctar do teu tesão. Não imediatamente já que antes me perco na sensualidade excitante das tuas coxas assim abertas. Percorrendo-as com longas e sedutoras carícias, desenhando nelas com a língua e as pontas dos dedos o tesão que me possui...

Quando poiso a minha boca na tua fonte, sinto o prazer no movimento do teu corpo irrequieto, gemido ou gritado, a cada toque mais ousado, da ponta da minha língua no teu sexo molhado.

Excita-me a tua excitação... enlouquece-me a tua loucura que me faz arder em tesão. Excitado, sinto como te esfregas em mim, possuída por um prazer louco e selvagem... pelo tesão com que me agarras e puxas os cabelos com força... e eu, cada vez mais louco e selvagem aperto-te os seios e os mamilos, seguro-te com força e assalto com todas as minhas armas o teu último castelo do prazer, beijando, lambendo, chupando ou soprando, construindo aos poucos no teu clitóris a vaga de prazer que te vai invadindo para explodir violentamente no orgasmo que te vai dominar e possuir.

No ardor húmido do teu desejo...

Eu quero estar aí nesse momento
e entregar-me assim a ela,
fazer minha a tua vontade,
ser o objecto do teu desejo
e o instrumento do teu prazer.

Sentir nas pontas dos dedos
o molhar dessa vontade imensa.

Sentir como o teu corpo estremece
a cada toque da minha língua.

Sentir como o prazer te enlouquece
quando os meus dedos te penetram
e fazem desejar em ti o meu tesão.

Sentir no membro viril para ti erguido
e no "beijar" sensual da tua greta húmida,
o atear da loucura que move este tesão.

Abres-te para mim revelando a entrada
que queres que o viril aríete devasse,
agora apertado e dominado na tua a mão.

Sou agora teu. Toma-me para teu prazer!