sábado, 17 de novembro de 2012

Reencontro de amantes... na urgência do tesão!


Passou-se um longo tempo em que não falámos, não nos vimos, não nos encontrámos, não nos beijámos, não nos entregámos, não nos lambemos, chupámos, possuímos... fodemos.
Agora voltámos com mais desejo do que nunca. Uma vontade imensa, um desejo contido, um tesão urgente que nos consome e queima por dentro.
Não combinamos no sitio do costume, caminhando depois juntos até ao apartamento como normalmente faríamos... Encontra-mo-nos logo lá, já que a urgência do tesão exige entrega total e imediata.
Quero chegar primeiro para preparar uma surpresa e por isso adianto-me... abro a porta e dou contigo a acabares de te despir, ainda calçada nos teus saltos altos... uma moderna deusa do amor, do sexo e da paixão, seminua numa lingerie negra e provocante...
Fico doido no meu tesão mal contido, o meu sexo duro e enorme a pressionar a roupa para se erguer... Sorris e chupas um dedo provocadora - sabes como espicaçar o meu tesão. E eu arranco e atiro a camisa para longe e avanço... avançamos... chocamos e apertamos os corpos seminus. Sentes a loucura do meu tesão esfregar-se apertado contra o teu sexo que já te molha a negra e sexy lingerie. Seguem-se beijos e loucos linguados... deslizam as mãos pelos corpos, libertando-os e aos sexos do resto da roupa... Sentes os meus dedos fundo em ti como eu sinto os teus a apertar o meu tesão viril. Ergo-te do chão e encaixo-me em ti enterrando a minha fálica lança até ao fundo das tuas entranhas...
Apertas-me com força enquanto fodemos na urgência do tesão.
Caimos sobre o sofá cama fodendo sem parar possuídos pelo imenso tesão da separação. Fodemos como loucos, selvagens, animais, querendo recuperar de uma só vez todo o tempo perdido...
Juntos gememos e juntos gritamos uma imensa vontade feita prazer... Juntos gozamos como um só numa explosão imensa do vulcão agora de novo desperto e activo.

Hoje controlas e dominas tu...

E eu ali atado naquela cama, de braços e pernas abertos e esticados em X, sinto-me vulnerável aos teus mais secretos e intensos desejos, fervendo num tesão imenso...
E a tua tortura sensual, feita de tocadas, lambidas, chupadas e mordiscadas carícias, de enlouquecedores avanços e recuos, sem te poder tocar e dar prazer, tornam o meu tesão selvagem e explosivo.
E tu sentes prazer nesta minha loucura e recompensas-me esfregando seios e sexo na minha boca para que eu os devore em toda esta minha loucura...
E montas-me e cavalgas-me à tua vontade... 

Hoje és tu quem domina e controla a situação e aproveitas cada segundo, cada toque para deixar mais louco e selvagem este tesão que agora me possui, enlouquecendo-te igualmente gemidos de prazer e loucuras obscenas que se libertam da minha boca...
Gozamos assim juntos e libertas-me...
Libertas-me e viras-te de costas para mim de quatro, empinando a bunda, sabendo e desejando o que agora te espera deste meu tesão que não acalma, louco e selvagem...

sábado, 30 de junho de 2012



Imagina o que seria estar assim no alto de uma montanha contigo, distantes do mundo, entregando-nos apenas um ao outro, completamente nus, numa sensualidade e numa volúpia sem limites, tendo por companheiros apenas o sol que nos aquece e a brisa que nos refresca... 
Não tarda aproxima-se uma tempestade... não dos elementos da Natureza, mas antes dos nossos desejos e dos nossos sentidos que rodopiam num turbilhão de intensas carícias, transportados por mãos, dedos, lábios e línguas, misturando bocas e sexos e sexos e bocas, ou bocas com bocas e sexos com sexos...
Os únicos sons que perturbam aquela Natureza, selvagem como o nosso tesão, são apenas os sons e palavras sem nexo que soltamos para o ar ao sabor do mais intenso prazer...

No calor da fria festa...


Era uma daquelas festas de trabalho em que nada acontece, quase todos concentrados nos proveitos profissionais. A mim aborrecem-me tais festas, sobretudo a partir daquele momento em que nada de novo acontece. No entanto tu despertaste logo a atenção do meu olhar... Estás tão aborrecida quanto eu, vejo-o também no teu olhar errante. E agora como era inevitável cruzaram-se... e prenderam-se um no outro.
Já não me recordo sequer da forma como te abordei e das palavras que trocámos, subjugado pelas deliciosa recordação do teu olhar e do teu sorriso, de tua voz e da sensualidade com que te moves e com que me seduzes de corpo e alma... Inevitavelmente convidei-te para dançar e juntos dançámos num crescendo de emoções e sensações que partindo do leve roçar dos corpos, depressa se estendeu ao apertar dos sexos um contra o outro e ao sussurrar loucuras por entre beijos chupados e ousados. Neste momento estávamos já no canto mais discreto e escuro da sala e, por entre a loucura do desejo não resistimos a toques e carícias mais ousadas.
Reajo ao prazer e ao desejo incontido que sinto no meu sexo e na tua mão que o agarra, com uma volúpia pelo tesão sussurrada:  
- Estamos num Hotel... vamos agora conhecer os quartos?

Nada dizes e por momentos nada fazes, olhamo-nos  apenas olhos nos olhos, lendo no mais profundo das nossas almas o desejo que nos assola... E a resposta surge inevitável na ponta das línguas que se misturam vorazes, naquele imenso beijo que aperta corpos e sexos, dominados pelo tesão e pela paixão. Está assim selado o futuro desta que será uma longa noite...