Escrava do prazer...

Sempre que podes entregas-te.
Abres-te para ele e as tuas mãos procuram-no intensamente.
As mãos são poucas para tanto que precisas delas.
Dores, crescentes e urgentes de um tesão que não acalma.
Assim a ele te entregas e assim és dele, noite após noite...

Mas hoje foste despertada pela suave brisa da manhã.
Sorris ao sentir de novo em ti as mãos...
não as tuas, que procuram em mim o tesão...
Mas as minhas que percorrem a suavidade da tua nudez...

Mas são poucas as mãos, minhas ou tuas...
e por isso lhes junto boca e língua, voluptuosas...
Arrepiam os picos das tuas montanhas montanhas,
envolvido e sugados pela luxúria do meu tesão!

Crescem rápidas em ti as mesmas vontades,
tesão de vulcão na na senda da erótica erupção,
que afasta as pernas e expõe a íntima passagem
onde brota, suave e melosa, a tua sensual lava.

Lambo, esfrego, sugo, chupo...
devoro-te na urgência do tesão matinal!
E a lava escorre do vulcão em torrentes,
que na inquieta língua, saboreio deliciado.

Provo assim da licorina poção
que para ti me transforma nele.
E tu és dele e agora és minha!!!

Abres-te para mim despudoradamente,
de par em par, exibindo a licorina vontade
e agarras-me com força o duro gigante
que se ergue teu, entre as minhas pernas,
conduzindo-o à entrada da húmida caverna
que por ele queres devassada e trespassada...

E com um simples e gutural "Vem!",
puxas-me para ti e sentes-me deslizar
até ao mais fundo do teu intímo ser.

És assim minha, mas também dele,
por quem gemes quando te possuo,
o teu mestre e senhor: o prazer!

Tesão insano... prazer sublime! (2)

Desperto agora nu naquela cama e sinto-te a meu lado a dormir tranquilamente, de barriga para baixo. Sorrio quando relembro como fizemos amor até à exaustão e como adormecemos assim nos braços um do outro e a minha mão percorre suave as curvas das tuas nádegas... uma e outra, antes de acariciar suavemente o coccis na ponta dos dedos, subindo ao longo da coluna até à tua nuca...
Um suave gemido de prazer revela-me que despertaste e logo a língua segue o caminho dos dedos, para a minha boca tomar conta do teu pescoço que possuo com suaves chupadas e delicias mordiscadelas.
A mão desliza de novo ao longo da tua coluna, até se enfiar por entre as nádegas, para sentir na ponta dos dedos o toque dos lábios melados.
O teu gemido guia os meus dedos que se afundam, um pouco mais e mais e mais em ti.
Já enorme e duro, sussurro no teu ouvido um espontâneo "quero-te!", sucedido por um "toma-me!" e por um agarrar no meu cabelo, enquanto te devoro o pescoço, puxando e ordenando imperativamente: - "Fode-me! Fode-me agora, Pedro!"

Então montado nas tuas pernas esfrego a tua cona com a sedosa dureza da ponta do meu falo, sentindo nele a maciez dos húmidos lábios...
Então, possuído por um tesão selvagem, empurro-o todo para dentro, num deslizar continuo e apertado que só pára por momentos naquele toque profundo, para logo recomeçar no vaivém daquele foder insano, forte e rápido!
Sinto em ti o tesão de me quereres e o prazer de me teres e o meu tesão e o meu prazer sobem como um foguete rumo às alturas e fodo sem parar num ritmo alucinante, com a força e o ritmo de uma locomotiva a investir fundo em ti.

E vimo-nos um e outro, quase em simultâneo e deixo-me cair sobre ti sem o tirar para fora e sem parar de o esfregar fundo... rodamos na cama e agora de lado, as tuas mãos agarram e puxam o meu cabelo, enquanto as minhas se cravam nas tuas mamas que aperto e apalpo, as cabeças voltadas uma para a outra num beijar sôfrego, lambido e chupado...
E assim acalmamos e relaxamos em mimosas caricias, iluminadas pelos sorrisos satisfeitos dos amantes.

Tesão insano... Prazer sublime! (1)

Estamos de novo frente a frente e de novo fervemos no fogo do desejo que nos aquece ao rubro, fazendo cair lenta e provocadoramente na frente um do outro, as roupas leves que cobrem os excitados e desejados corpos.
Por entre olhares gulosos sorrimos, apreciando a nudez um do outro, deslizando nela suaves as mãos, dedos, lábios e línguas...
É bom este roçar leve dos corpos, ou este esfregar apertado, guiados por um tesão que é agora insano e imenso...
Ahh! gemo involuntáriamente quando me seguras o mastro para ti erguido... Como eu gosto de sentir a tua mão a reclamar de mim o que mais deseja!
E como eu te desejo agora!!! Quero-te toda e tu pareces que adivinhas... Empurras-me para trás, sentando-me, com um simples "vou-te cavalgar!"

Montas-me as pernas e posicionas a tua greta húmida sobre a macia e sedosa cabeça do gigante que em ti esfregas, entalas, tiras e pões... deixas-me louco e a ti também e por isso e sem aviso, deslizas devagar para baixo, fazendo-me abrir caminho apertado na tua íntima maciez...
E como é bom esse momento em que em ti deslizo o meu falo, apertado no abraço húmido e voluptuoso da tua vulva... E como me delicio ao sentir o toque fundo que nos une em prazer... uma e outra vez, mais e mais sem parar num ritmo intenso, num penetrar imenso, cada vez mais forte, mais rápido... num louco e intenso foder.
Fodo-te, fodes-me, fodemos a um só ritmo, empurrando um contra o outro... fodemos e beijamos... e juntos explodimos!
Um contra o outro num aperto desvairado, gritamos o prazer insano do orgasmo simultâneo.