quinta-feira, 19 de julho de 2018

Escrava do prazer...








































Sempre que podes entregas-te.
Abres-te para ele e as tuas mãos procuram-no intensamente.
As mãos são poucas para tanto que precisas delas.
Dores, crescentes e urgentes de um tesão que não acalma.
Assim a ele te entregas e assim és dele, noite após noite...

Mas hoje foste despertada pela suave brisa da manhã.
Sorris ao sentir de novo em ti as mãos...
não as tuas, que procuram em mim o tesão...
Mas as minhas que percorrem a suavidade da tua nudez...

Mas são poucas as mãos, minhas ou tuas...
e por isso lhes junto boca e língua, voluptuosas...
Arrepiam os picos das tuas montanhas montanhas,
envolvido e sugados pela luxúria do meu tesão!

Crescem rápidas em ti as mesmas vontades,
tesão de vulcão na na senda da erótica erupção,
que afasta as pernas e expõe a íntima passagem
onde brota, suave e melosa, a tua sensual lava.

Lambo, esfrego, sugo, chupo...
devoro-te na urgência do tesão matinal!
E a lava escorre do vulcão em torrentes,

que na inquieta língua, saboreio deliciado.

Provo assim da licorina poção
que para ti me transforma nele.
E tu és dele e agora és minha!!!

Abres-te para mim despudoradamente,
de par em par, exibindo a licorina vontade
e agarras-me com força o duro gigante
que se ergue teu, entre as minhas pernas,
conduzindo-o à entrada da húmida caverna
que por ele queres devassada e trespassada...


E com um simples e gutural "Vem!",
puxas-me para ti e sentes-me deslizar
até ao mais fundo do teu intímo ser.

És assim minha, mas também dele,

por quem gemes quando te possuo,
o teu mestre e senhor: o prazer!

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